Alfabeto Grego
Seu uso: O alfabeto utilizado para escrever a língua grega teve o seu desenvolvimento por volta do século IX a.C., utilizando-se até aos nossos dias, tanto no grego moderno como também na filosofia, matemática, física, astronomia, etc.
Origens: Evidências históricas apontam que o alfabeto grego deriva de uma variante do alfabeto semítico (Fenício),[3][4] introduzido na Grécia por mercadores fenícios. Observa-se que o alfabeto fenício não necessita de notar as vogais, ao contrário da língua grega e outras da família indo-europeia, como o latim e em consequência o português, os gregos adaptaram alguns caracteres do alfabeto fenício sem valor fonético, em grego, para representar as vogais. Este fato pode considerar-se fundamental e tornou possível a transcrição fonética satisfatória das línguas europeias.
O alfabeto fenício (na verdade um abjad/consonantário, por ter apenas as consoantes e não as vogais), foi o sistema de escrita usado na Fenícia (atuais Síria, Líbano e norte de Israel) que viria a dar origem a grande parte dos sistemas atuais. Foi adaptado do anterior alfabeto semítico[1] e seu registro mais antigo data de 1200 a.C. O sistema deriva da escrita protosinaítica, por sua vez derivada dos hieróglifos egípcios.
A inovação do alfabeto fenício está em sua natureza puramente fonética, na qual cada símbolo representa um som, que exige a memorização de apenas alguns caracteres, diferentemente dos sistemas logográficos hieroglíficos e cuneiformes (apesar de não totalmente logográficos), com o primeiro se valendo de caracteres fonéticos e do segundo se valendo de um sistema silábico[A partir de
Fontes https://www.infoescola.com/comunicacao/alfabeto-grego/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_fenício
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